terça-feira, maio 11, 2010


Conheça a nova carteira de identidade

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Divulgação/ INI
                        Conheça a nova carteira de identidade
                                       Modelo do RIC, ainda em estudos: tecnologia a serviço da segurança

 Até o fim deste ano, os brasileiros passarão a ser identificados com um novo número de identidade, o Registro de Identificação Civil (RIC).
O novo documento tem o objetivo de unificar as bases de cadastros de cidadãos, que atualmente é separada por unidade federativa e, assim, permite que uma mesma pessoa tenha até 27 números de Registro Geral (RG) diferentes. Do ponto de vista da segurança, a grande mudança está na tecnologia envolvida na confecção do novo documento, que se assemelhará a um cartão de crédito.
Previsto por lei desde 1997, o projeto de criação do RIC deu o último passo para sair do papel na semana passada, com a publicação do decreto que regulamenta a lei. A ideia é que o novo documento, além de substituir o RG, fique vinculado ao Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), ao título de eleitor, à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entre ouros documentos, para que o mesmo número identifique os brasileiros diante das diversas situações que hoje exigem novos cadastros.
O presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini explica que as especificações técnicas do novo documento ainda não estão totalmente definidas, já que dependem do crivo do Comitê Gestor de Registro de Identificação Civil, instituído no dia 6 de maio e que começa a se reunir neste mês.
Alguns elementos, entretanto, já se pode dizer que estarão no RIC por estarem de acordo com padrões internacionais de sistemas de identificação. Com base nesses padrões, o ITI, em parceria com o Instituto Nacional de Identificação (INI) e o Instituto Nacional de Criminalística (INC) desenvolveram um protótipo, apresentado à sociedade há dois anos.
O  documento será confeccionado em policarbonato, com 85 por 54 mm e chip, características semelhantes às de cartões de crédito. No chip, que seguirá o padrão internacional ISO 7816, criado para cartões do tipo, estarão armazenadas informações como nome completo, filiação, sexo, data e local de nascimento, além da imagem da impressão digital do portador. Todos os dados ficarão armazenados de forma criptografada e sob uma certificação digital, que assegura a autenticidade do cartão.
A coleta das impressões digitais será feita por equipamentos semelhantes a scanners, conhecidos como AFIS (Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais, na sigla em inglês). Desde 2004 o Brasil já conta com a tecnologia, adquirida por US$ 35 milhões, e sob responsabilidade do Ministério da Justiça. Todas as impressões digitais coletadas ficarão armazenadas em servidores localizados em Brasília e que terão backups em todas as unidades da federação.
A cada cadastro novo, as impressões digitais serão comparadas com todas as demais armazenadas no banco de dados, a fim de impedir a confecção de mais de um documento para a mesma pessoa. A gravação das impressões no chip permite ainda que, por meio de leitores biométricos, seja possível confirmar se uma pessoa é realmente a portadora do documento, mesmo que o sistema esteja offline.
Segurança sem leitores
A leitura dos dados contidos no chip de um cartão RIC dependerá, é claro, de leitores eletrônicos, mas Martini explica que a verificação da autenticidade do documento não demandará uma mudança repentina na infraestrutura dos órgãos públicos e empresas que dependem da apresentação da identidade. "A identificação ainda poderá ser feita da mesma maneira que já é feita atualmente com o RG, o famoso 'cara-crachá', já que haverá elementos para assegurar que o cartão é verdadeiro".
Composto por seis camadas, o RIC terá ainda as inscrições com os dados do cidadão gravados, a laser, sob a camada superficial, para impedir a remoção ou adulteração dessas informações. Haverá ainda um espaço para gravação de códigos que podem ser interpretados por OCR (reconhecimento óptico de caracteres). Entre outros elementos de segurança, o projeto contempla ainda efeitos ópticos, como marcas d'água, fundos complexos e guilhoches.

"Com a tecnologia que existe hoje, pode-se dizer que é impossível falsificar este tipo de documento. Com o passar do tempo, investiremos em novas ferramentas de segurança, para evitar fraudes mesmo que os elementos atuais se tornem vulneráveis", afirma o presidente do ITI.
Processo de implantação
O número RIC, composto por dez dígitos, e que daqui para frente identificará cada cidadão brasileiro já começou a ser emitido em dois estados: Rio de Janeiro e Bahia. Nestes locais, as pessoas que fazem o RG já recebem o novo número, embora ainda não tenham à disposição o documento certificado digitalmente.
A expectativa, segundo Paulo Ayran, assessor da diretoria do INI, é que a carteira RIC propriamente dita comece a ser emitida até o fim deste ano, inicialmente em fase de testes, em uma unidade da federação. O cadastro do número RIC será centralizado no INI, em Brasília. Apesar disso, a emissão do documento continuará sendo responsabilidade dos institutos de identificação estaduais, que passarão por um processo de integração à rede nacional.
"O início da confecção do documento depende apenas de uma definição do Comitê Gestor", diz Ayran. A previsão é que em até nove anos a meta de identificar 150 milhões de brasileiros com o RIC esteja cumprida. "A partir daí, documentos como o atual RG, CPF, PIS, título de eleitor e carteira de habilitação poderão ser inutilizados", conclui Martini.



Fonte:http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal

Estudante é proibido de comprar iPad pelo resto da vida

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Um estudante de medicina dos Estados Unidos está proibido de comprar iPads pelo resto de sua vida, por determinação da própria Apple.

A medida da empresa aconteceu depois do estudante, identificado como Protocol Snow, ter tentado comprar cinco unidades do gadget para seus amigos do fórum NeoGAF, que moram fora dos EUA. Apesar da “boa intenção”, Steve Jobs avisou durante o lançamento do equipamento que cada usuário poderia comprar no máximo dois iPads.

No seu blog pessoal, o estudante conta que comprou dois tablets em um dia e retornou no dia seguinte para fazer novas compras que já estavam reservadas. Entretanto, o atendente da loja, informou que ele já havia ultrapassado a cota de compras do aparelho em toda sua vida.

No seu blog oficial, o consumidor conta que perguntou sobre o número de iPads que resulta na proibição da Apple “por toda a vida”, mas o vendedor disse que a informação não estava disponível.

A Apple ainda não comentou o assunto.

segunda-feira, maio 10, 2010


Protegendo o Pendrive

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Olá pessoal. Como todos sabem um dos dispositivos USB mais usados é o pendrive ou, unidade de armazenamento de dados em massa. No começo na década de 90 o principal meio de difusão de vírus era o disquete ,já que a internet não era tão popular na época, mas com o passar dos tempos outro método é utilizado para a disseminação de vírus de pc, o pendrive,e para nos protegermos dessa inconveniente ameaça eis aqui um pequeno tutorial de “como bloquear o pendrive contra vírus” ou qualquer programa malicioso que tente infiltra-se em seu fiel companheiro. .
!!!!!Mantenha o seu antivírus sempre atualizado .!!!!
Antes de começar a proteção é bom copiar todos os arquivos do seu pendrive para o computador, cuidados para que não aja nenhum malware nele,pois o processo exige a formatação do pendrive .

Agora é só seguir os passos:
1º passo: Formate o pendrive como fat32. Selecione a unidade depois vá em arquivos / formatar / fat32 / iniciar

2º passo: Agora vamos converter ele para ntfs. Abra o botão iniciar e aperte em executar, digite cmd e aperte Enter.Na tela do prompt de comando digite convert letra da unidade em que o pendrive se encontra, por exemplo: se o pendrive esta na unidade E: ficará assim:
convert e: /fs:ntfs
ele ira iniciar a converção.


3° passo: Após convertido abra: Meu Computador > Ferramentas > Opções de pasta>Modo de exibição. Vá com a barra lateral até o final e desmarque as duas ultimas opções, usar compartilhamento simples e usar o assistente de compartilhamento.

4° passo: Crie uma pasta dentro da raiz de seu pendrive, nela ficaram todos os seus dados.e volte ao Meu Computador

5º passo:Aperte com o botão direito na unidade onde esta o pendrive e escolha: Compartilhamento e segurança

6º passo: Escolha a opção > Segurança , repare que tem na caixa de usuários "todos" que está com controle total, marque apenas a opção "ler e executar", "listar conteúdo da pasta" e "leitura".

7° passo: Bom agora repita o passo 6 na pasta que foi criada dentro do pendrive , mas agora permita a “todos” o controle total.

Fazendo isso o seu pendrive não vai permitir que sejam gravados e nem executados arquivos pela sua raiz, local onde se alojam os arquivos Maliciosos no seu pendrive, porem da pasta que criamos você terá controle total e sem a existência de vírus.
Há Detalhe importante , Após o procedimento Aparelhos do tipo :DVD ,Som Automotivo,Câmera digital(se realizar o processo no cartão de memória)ou outro aparelho que faca leitura de pendrive . NÃO reconhecerão mais a unidade protegida, portanto ,use esse método apenas se usar o pendrive entre computadores.