Recentemente, foi publicado um relatório na lista Top 500 que o Linux OS está atualmente rodando 89,2 % de todos esses gitantes. Unidades que operavam com Unix proprietário e que reinaram como os preferidos nos anos 90, encolheram para uma fatia de 5%. Já as super-máquinas que operam com Windows OS (em exatos cinco sistemas), correspondem a 1% atualmente.
Com performance mensurada que vai até os absurdos 2 petaflops, estamos falando de máquinas ‘honestas’ de alto desempenho. Não espere esbarrar em uma delas no seu fornecedor preferido. Estas são pequenos monstros que ocupam grandes espaços e alimentam os dados de institutos de ciência e pesquisa pelo mundo.
Os centros de desenvolvimento tecnológico para a próxima geração de super-computadores objetiva ultrapassar as fronteiras do exaflop.
Se a constante pergunta ‘Qual é o sistema operacional superior e mais suscetível a inovações em máquinas de altíssima performance?’ for refeita novamente, segundo os especialistas no assunto a resposta ainda não mudou: aquele com código aberto.
Se ficou curioso para saber o que é um super-computador, dê uma olhada no site Top500.